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Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que há uma diferença entre a calvície e a queda de cabelo aguda. A calvície é uma condição genética, influenciada por fatores hormonais e ambientais, que leva à atrofia dos folículos capilares. Com isso, os fios entram em um processo de miniaturização (afinamento progressivo), até pararem de nascer.
Já a queda capilar aguda geralmente é provocada pelo eflúvio telógeno agudo, condição que altera o ciclo de atividade dos folículos pilosos, encurtando a fase de crescimento e antecipando o estágio de queda.
Há diversos fatores que podem causar o eflúvio telógeno: altos níveis de estresse, disfunção hormonal, desequilíbrio nutricional, doenças metabólicas, doenças autoimunes, inflamações do couro cabeludo e a realização de cirurgias são apenas algumas delas.
Existem outras doenças que atingem os cabelos, como alopécia areata, alopécia frontal fibrosante, lúpus discóide, entre outras. Algumas delas são doenças cicatriciais do couro cabeludo, por isso quanto antes iniciamos os tratamentos, melhor.
COMO TRATAR
O tratamento depende do diagnóstico. Assim, a consulta dermatológica e o exame do couro cabeludo são fundamentais para determinar a terapia mais adequada para cada caso. A boa notícia é que a dermatologia dispõe de vários recursos para tratar a queda capilar.
Além do uso de medicamentos tópicos e orais, alguns procedimentos em consultório são indicados para estimular o crescimento dos fios, como o MMP Capilar (SAIBA MAIS), ultraformer protocolo cabelos, lasers, LED e a radiofrequência microagulhada.
